segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Lembretes, complementos e rapidinhas (neste caso, não tão rapidinhas assim...)

Putz, não é de hoje que eu, após algum tempo depois de publicar um texto, tenho outras idéias sobre o mesmo e fico com uma tremenda vontade de incorporá-las, mas, sabendo que ninguém vai reler o texto, eu não os modifico, salva exceções que dizem respeito às correções gramaticais ou problemas do gênero.

Tomando como base essa minha vontade retardatária de escrever sobre a temática de um texto prévio, criei coragem e fui trocar umas palavrinhas com o dono deste Blog, que por uma incrível coincidência do destino aconteceu do dono deste Blog ser eu mesmo, e “eule” decidiu posso criar novos posts, estilo “lembretes” “rapidinhas” (no caso deste post, não tão rapidinhas assim), “complementos” ou seja lá qual for o nome que você, meu caro leitor, preferir usar para determinar este pequeno espaço que visa realizar pequenos comentários sobre um texto anterior.

Sabe, eu tenho essa incrível mania (costumeiramente classifico-a como defeito) de sempre querer justificar minhas atitudes, quer eu esteja certo ou errado, quer eu deva satisfações para alguém ou não. Enfim, deixemos isto de lado, pois isso aqui não é uma seção de terapia com meu psicólogo e muito menos o meu blog onde eu posso vir e abrir meus sentimentos para o mundo e... Errr... Ops, este aqui É o MEU blog...

Engraçado, né? Tudo isso só para que eu possa escrever, sem nenhum peso na minha consciência, uma pequena piadinha sobre o texto anterior. - Subitamente eu percebo que não apenas “tudo isso” como também a vindoura piadinha sobre o texto anterior não serão tão dignos de serem classificados como algo engraçado, do contrário eu não teria começado este parágrafo com um “engraçado, né?”, afinal, acredito que quando algo é realmente engraçado, ninguém precisa nos lembrar de que aquilo foi realmente digno de abrir nem que seja um mínimo sorriso... É sério, quer ver só? Tente lembrar-se da piada mais hilária que você já ouviu até hoje. Lembrou? Então pronto, agora me diz se a piada iniciou ou acabou com um “engraçado, né?!”, viu só?

Puxa vida, tudo isto para que eu pudesse escrever, sem peso algum na minha consciência, sobre a questão da privacidade nos motéis.

É incrível, eles fazem todo um arranjo onde você chega, realiza o serviço e vai embora tendo apenas um contato meramente superficial via o interfone da guarita, no local de entrada e saída e via telefone, isto é, sem contar o contato que você tem com a pessoa que te acompanhou até aquele estabelecimento familiar – se bem que motel tem mais cara de ser um local onde se estabelecem famílias do que um estabelecimento familiar propriamente dito. - Todo este esquema de impessoalidade é montado para evitar que você, ao ir a um motel, saia cruzando com todo mundo, algo que é totalmente válido, afinal, pega mal você ir para um motel e sair cruzando com todo mundo que você encontrar por lá. Engraçado, né?

3 comentários:

Tamy disse...

Engraçado né?
Eu sempre leio seus textos esperando as piadinhas... Mas... Engraçado, né?
:D

Anônimo disse...

concordo com comentário anterior.
E o melhor que suas piadas são espontaneas :D

ha!

;*

Anônimo disse...

Será que pega mal...?
depende com quem vc crusa por la...


kkkkkkkkkkkkkkkkk

kkkkkkkkkkkk